Terça-feira, 6 de novembro de 2018 - 13h53
“Não se deve torcer contra o piloto do avião no qual se viaja” (Nizan Guanaes em sua coluna “União e superação”, na Folha). “O Brasil ficou louco” (Sebastião Salgado, em entrevista à rádio francesa France Inter e na Carta Capital).
São duas formas diferentes de ver as mesmas coisas, analisadas por dois respeitáveis e admirados brasileiros.
No que me toca, eu não torço contra, não sou nenhuma Regina Duarte, mas estou com medo do que pode acontecer.
Só os loucos e suicidas torcem contra o piloto do avião em que estão viajando.
Sempre tive medo de avião, principalmente quando o tempo está fechado e a cara da tripulação não é boa.
O medo aumenta quando vejo o currículo do comandante, que nunca pilotou nem um carrinho de pipoca, e vai assumir o controle do Sucatão, aquele velho Boeing presidencial aposentado, em que já viajei, e tão bem simboliza este louco Brasil de 2018.
(...)
Se é isso que nos espera, não adianta a gente querer se enganar, não basta torcer para dar certo.
Pois se torcida resolvesse tudo, o Corinthians do Washington Olivetto seria eterno campeão brasileiro e, no entanto, está caindo pelas tabelas, ameaçado de rebaixamento.
Leia a íntegra no Balaio do Kotscho.
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