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Política - Nacional

Delcídio: Planalto não pode errar na reforma ministerial



Karine Melo – Repórter da Agência Brasil

O líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), disse hoje (1) que o governo não pode errar na reforma ministerial. “O governo precisa e está fazendo um esforço grande para garantir a governabilidade, uma base fiel na Câmara e no Senado, para que efetivamente nós tenhamos força para implementar as medidas necessárias de estabilização da economia e de preparação para o crescimento. O governo está pautando essa reforma para ter uma base forte na Câmara e no Senado”, avaliou.

Delcídio destacou que as negociações com os partidos continuam e que as legendas "estão aguardando o chamamento para definir, de uma vez por todas, essa reforma”. Segundo ele, o ex-presidente Luiz Inácio da Silva, que chegou hoje a Brasília para se reunir com a presidenta Dilma, influenciou bastante essa reforma ministerial e “veio hoje para arredondar, aparar as arestas e encerrar esse assunto”.

Sem dizer quando será feito o anúncio da nova equipe, o líder do governo disse que o acordo é de fidelização e que Dilma está ouvindo além dos partidos, as bancadas. “Até para botar nos ministérios pessoas que tenham influência nas bancadas. Acredito que ela está cercando muito bem essa questão, para que a gente não tenha defecções. Para que não tenha partidos que tinham ministérios, mas que não davam um voto para o governo aqui no Congresso. Aí não dá. Ficar com o governo, tem ônus e bônus: bônus dos espaços ministeriais e tem ônus também para votar dentro daquilo que o governo apresentar para apreciar", afirmou.

Sobre a quantidade de Ministérios que caberão ao PMDB, que tem sete pastas garantidas, Delcídio minimizou: “Eu não faço conta em cima de número de ministérios. O importante é a qualidade dos ministérios", disse o líder do governo, ao ressaltar que a definição da reforma é fundamental para o Congresso votar as medidas de ajuste fiscal e aprovar o Orçamento. "O importante são as pastas e a reforma propriamente dita, para dar mais agilidade nas ações, para descentralizar as decisões do governo, para que o governo tenha velocidade”, concluiu.

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