Sábado, 19 de agosto de 2017 - 10h05

247 - Uma declaração feita pelo operador Lúcio Funaro nesta semana complicou o acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República, que já estaria em fase adiantada.
Segundo nota na coluna Expresso, da revista Época, a afirmação de que "ainda tem" o que entregar sobre Michel Temer "provocou grande confusão" na PGR, pois deu a entender que estaria escondendo informações dos procuradores.
De acordo com a coluna, os advogados de Funaro, que está preso, tentam contornar a situação.
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