Segunda-feira, 12 de setembro de 2016 - 21h08

Brasília 247 – O deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) fez na noite desta segunda-feira 12, da tribuna do plenário da Câmara, seu último apelo para que os deputados não cassem sem mandato por quebra de decoro parlamentar. Ele admitiu que, sem ele, não teria ocorrido o processo de impeachment de Dilma Rousseff.
"Esse governo que vocês defendem foi embora graças a Deus. Essa é que é a verdade. E esse processo de impeachment é que está gerando tudo isso. O que quer o PT? Um troféu, para poder dizer que é golpe. 'É golpe', vamos gritar que é golpe. Vamos para a rua. Golpe foi dado pela presidente, em usar dinheiro do petrolão para pagar caixa 2 de campanha", discursou Cunha.
Segundo ele, trata-se de uma "vingança" contra ele, por ter aceitado o pedido de impeachment. "É o preço que eu estou pagando para o Brasil ficar livre do PT. Vivemos um processo puramente de natureza política, estamos na vingança. Cada um vai falar no seu Estado: votei para cassar Eduardo Cunha", disse. Ele afirmou que marcar a sessão de votação numa pré-eleição é querer transformar o episódio num "circo".
Cunha destacou, como já havia feito em depoimento na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que cerca de 150 deputados têm contra eles "inquérito, ação penal, denúncia, investigação" e que "amanhã [a cassação] vai ser [com] qualquer um de vocês". Em um momento de sua fala, ele reconheceu a derrota: "posso ficar horas falando aqui, vocês não vão querem me ouvir".
Depois de dizer que não mentiu à CPI da Petrobras, porque segundo ele não tinha conta não declarada na Suíça, Cunha pediu: "A mim, como deputado, só cabe pedir um voto, que tenham isenção. Não me julguem por aquilo que está colocado na opinião pública. Julguem por aquilo que está na peça". Chorando, pediu para que não acabassem com sua carreira política: "Que deus possa iluminar vocês".
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