Segunda-feira, 12 de setembro de 2016 - 22h11

247 - A consultoria de risco político Eurasia analisa que o governo Michel temer corre um "grande risco" com a perspectiva de cassação do deputado afastado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cuja sessão de votação pela perda do mandato será realizada na noite desta segunda-feira (12). O risco, segundo a Eurasia, está na possibilidade de Cunha, uma vez cassado, negociar uma delação premiada no âmbito da Operação Lava Jato, o que derrubaria as bases do governo do peemedebista.
Segundo os analistas Christopher Garman, João Augusto de Castro Neves e Filipe Gruppelli Carvalho, o parlamentar mentiu sobre o fato de não receber propinas originárias de desvios na Petrobras, mas também de ter negado possuir contas no exterior. O relatório da Eurasia destaca, ainda, que Cunha protelou ao máximo o processo sobre sua cassação, além de ter deflagrado o impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff "para tirar atenção de seus próprios problemas legais". Em maio, o Supremo Tribunal Federal (STF) destituiu o parlamentar da presidência da Câmara.
Para a Eurasia, os aliados de Cunha deverão tentar novas manobras para tentar impedir a votação, apesar de considerar pequena a chance de sucesso. Ainda segundo a consultoria, a cassação de Cunha poderá colocar o governo Temer em uma situação complicada, já que ele poderá firmar um acordo de delação premiada.
"O medo entre líderes partidários é que Cunha possa implicar ministros do governo Temer ou mesmo o próprio presidente em um esforço desesperado para reduzir sua sentença", diz a consultoria. O fator Cunha é um dos principais pontos considerados pela Eurasia para manter em 20% as chances de Temer não conseguir concluir o mandato.
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