Sexta-feira, 23 de junho de 2017 - 06h33

247 - O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso em Curitiba desde outubro do ano passado, está há mais de um mês escrevendo à mão de dentro de sua cela os anexos de uma proposta de delação que negocia com o Ministério Público no âmbito da Lava Jato.
Na segunda semana de maio, Cunha passou a colocar no papel as histórias que quer contar aos procuradores. O deputado cassado usa uma caneta esferográfica comum e folhas em branco soltas.
As informações são de reportagem de Wálter Nunes na Folha de S.Paulo.
"Há três semanas o advogado Délio Lins e Silva, recém contratado por Cunha, teve um encontro com um assessor de confiança do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em Brasília. Forneceu uma amostra do que o ex-deputado pode revelar.
Entre as histórias que Cunha promete revelar, há suposto esquema de cobrança de propina relacionada à liberação de verba do Fundo de Investimento do FGTS. O sinal do Ministério Público à proposta foi positivo.
Segundo pessoas com acesso ao deputado, Cunha resolveu pôr no papel as histórias após receber o recado de que o corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro, que atuava como operador do ex-presidente da Câmara, também resolveu contar o que sabe.
(...)
Procurado pela Folha, Lins e Silva negou que seu cliente esteja escrevendo a delação. A Procuradoria não quis comentar."
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