Quarta-feira, 19 de outubro de 2016 - 16h20

Do blog do Esmael Morais - O desespero é grande no Palácio do Planalto com a prisão do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, ocorrida nesta quarta (19). Aguarda-se uma megadelação na Lava Jato, a qual teria potencial para dizimar toda a cúpula do PMDB — formada pelo presidente Michel Temer, Moreira Franco, Renan Calheiros, Geddel Vieira Lima, Eliseu Padilha e Romero Jucá.
"Sem pompa nem circunstância Cunha preso. Aguarda-se completa e detalhada delação premiada", tuitou o senador Roberto Requião (PMDB-PR), que completou: "O pior inimigo é o último. Pensem no pavor dos parceiros do Cunha que o traíram! Cadeia amanhã?".
Pelo sim pelo não, Temer preparou as malas e volta às pressas do Japão. Ele antecipou o retorno que estava previsto para ocorrer somente amanhã (20)
Uma das primeiras medidas da Justiça, após a prisão, foi bloquear R$ 220 milhões das contas de Cunha.
O ex-deputado já havia feito a primeira delação informal em setembro último quando ele entregou de bandeja o secretário Privatizações Moreira Franco. Para o ex-presidente da Câmara, o homem de confiança de Temer está enrolado em escândalos do Porto Maravilha, no Rio, financiado pelo bilionário fundo FI-FGTS.
"Quem criou o FI-FGTS na Caixa foi o Moreira Franco. No programa de privatização, dos R$ 30 bilhões anunciados, R$ 12 bilhões vêm de onde? Do Fundo de Investimento da Caixa. Ele sabe de onde tirar dinheiro. Esse programa de privatização começa com risco de escândalo. Nasce sob suspeição", disse Cunha na época ao Estadão.
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