Quarta-feira, 2 de dezembro de 2015 - 17h02

247 - Prestes a ser cassado por suas contas secretas na Suíça e também acusado de prestar favores ao BTG, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decidiu aceitar nesta tarde o pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff feito pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale e pela advogada Janaína Paschoal, e abraçado pela oposição.
Segundo Cunha afirmou em entrevista coletiva, a aceitação do pedido "tem natureza técnica" e o processo seguirá seu rito "normal, com amplo direito ao contraditório". O pedido de impeachment cita as "pedaladas fiscais" pelo governo em 2014, segundo relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) que rejeitou as contas da gestão Dilma no ano passado, e a continuidade dessa prática contábil em 2015.
Na tarde desta quarta, o peemedebista tratou do assunto, em seu gabinete, com deputados de PP, PSC, PMDB, DEM, PR e SD.
A decisão do presidente da Câmara ocorreu poucas horas depois que a bancada do PT decidiu que votará pela continuidade da ação no Conselho de Ética que pede a sua cassação por quebra de decoro parlamentar.
Cunha também anunciou que autorizou a criação da comissão especial que irá analisar o processo de impeachment de Dilma. "Não falei com ninguém do Palácio. É uma decisão de muita reflexão, de muita dificuldade. [...] Não quis ocupar a presidência da Câmara para ser o protagonista da aceitação de um pedido de impeachment. Não era esse o meu objetivo. Mas, repito, nunca, na história de um mandato houve tantos pedidos de impeachment como neste mandato", ressaltou o peemedebista.
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