Sábado, 20 de setembro de 2014 - 12h48
Sabrina Craide
da Agência Brasil
O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Marcelo Neri, disse hoje (20) que o erro na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2013 não arranha a credibilidade do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “O que arranha é não reconhecer os erros. Todos erramos, nos jornais é comum ver erratas. Avaliamos a qualidade das instituições pelas dificuldades, pela capacidade de reconhecer erros e corrigir o mais rápido possível.”
A ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, também ressaltou a rapidez e a transparência na correção dos dados. Para ela, o episódio deve ser uma aprendizagem para o país, para que a avaliação de políticas públicas seja feita analisando as tendências da Pnad e não as pequenas variações dos índices. “Todo mundo que se apegou a microvariações de 0,1 para cima ou para baixo para tirar consequências dramáticas acabou errando”, ressaltou.
Ontem (19), o IBGE divulgou uma correção da análise de dados da Pnad, divulgada na última quinta-feira (18), o que levou a erro em alguns resultados das estimativas. Uma comissão de sindicância irá apurar as causas e as responsabilidades do erro.
O ministro da Educação, Henrique Paim, disse que os novos dados demonstram uma trajetória de melhoria geral nos indicadores. Ele destacou a taxa de analfabetismo, que apesar da correção da Pnad – de 8,3% para 8,5% -, continua apresentando tendência de redução. “Fechamos a torneira do analfabetismo, não estamos mais produzindo analfabetos”, destacou.
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