Sexta-feira, 25 de dezembro de 2015 - 11h22
O Ministério Público Federal estabeleceu que, em 2016, os principais objetivos da Operação Lava Jato serão identificar mais contas no exterior usadas no esquema de corrupção na Petrobrás, fechar o cerco contra empresas estrangeiras envolvidas e triplicar o número de acusações formais contra personagens sob investigação pela força-tarefa. Até o momento, foram repatriados R$ 659 milhões de contas no exterior, segundo o mais recente balanço da operação. Deste total, cerca de US$ 100 milhões só com o ex-gerente da estatal petroleira Pedro Barusco. O coordenador da força-tarefa, o procurador da República Deltan Dallagnol, afirmou que os valores ainda são baixos. “Podemos dizer que um número muito pequeno de contas mantidas ilegalmente no exterior por corruptos e corruptores veio ao Brasil”, disse. “Tem muita coisa por vir ainda.” A estratégia, segundo a Procuradoria, será ampliar parcerias com órgãos internacionais de investigações. Dallagnol citou como exemplo a bem-sucedida troca de informações com o Ministério Público da Suíça, que encontrou quatro contas no exterior do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
A Lava Jato realizou 86 pedidos de cooperação internacional em 36 países. Desse total, há 77 pedidos de cooperação com 28 nações em vigor. Essas parcerias permitem, por exemplo, o bloqueio de bens dos envolvidos no esquema de corrupção na estatal. No caso de Cunha, foram congelados US$ 2,4 milhões na Suíça. Além de mirar contas usadas por corruptos e corruptores, o Ministério Público Federal decidiu aprofundar as investigações contra empresas estrangeiras que foram beneficiadas pelo esquema na Petrobrás, como a holandesa SBM. “Vamos para cima das empresas estrangeiras também”, comentou Dallagnol.
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