Domingo, 21 de janeiro de 2007 - 16h14
O Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou no último dia 17 no Diário Oficial da União uma resolução liberando os médicos para que indiquem a pílula do dia seguinte como método anticoncepcional de emergência.
Embora tenha distribuição prevista pelo Ministério da Saúde, ainda há médicos de serviços públicos que resistem à sua indicação. Como justificativa, o CFM citou o número elevado de mulheres expostas à gravidez indesejada e aos abortos realizados irregularmente. Cabe ao médico a responsabilidade pela prescrição da anticoncepção de emergência como medida de prevenção, visando interferir no impacto negativo da gravidez não planejada e suas conseqüências na saúde pública, diz o texto.
Fonte: ANDI - (O Estado de S. Paulo SP; Correio Braziliense; O Globo)
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