Sábado, 4 de junho de 2016 - 21h06
Os debates travados na reunião do Fórum de Governadores Brasil Central, encerrada nesta sexta-feira(3), em Palmas, capital do Tocantins, deixaram contribuições importantes para o desenvolvimento regional, na avaliação do governador Confúcio Moura. Pautas como educação, segurança pública e alternativas para fortalecer a economia resultaram em decisões que serão postas em prática pelos estados participantes.
A reunião, conforme Confúcio Moura, teve momentos de críticas ao formato como a formação de nível médio do ensino brasileiro está comprometida pela falta de iniciativas que alterem o estado de abandono. “Há necessidade de avanços no ensino da língua portuguesa e na matemática. Também é necessário motivar aluno “, defendeu.
O governador disse que a solução para este quadro é o envolvimento maciço dos governadores focando o ensino profissionalizante. Ele destacou ainda que é necessário mudar as situação das escolas. “Em Rondônia, precisamos alcançar de 7.200 a 10 mil estudantes”, atestou.
TURISMO
Outro tema destacado por Confúcio foi o estabelecimento de uma política voltada para o turismo em que os estados participantes do fórum concordaram que é possível criar roteiros que favoreçam as belezas que cada estado possui.
“A região oferece alternativas para o turismo de contemplação, com suas belezas naturais”, acentuou o governador de Rondônia. Ele assegurou que a proposta inclui a divulgação deste potencial no país inteiro e no exterior.
Na área de segurança pública, um dos representantes de Goiás propôs o envolvimento de todos os estados com serviços de inteligência para atuar nas fronteiras. Este trabalho será fortalecido com meios tecnológicos.
Confúcio destacou, finalmente, que Tocantins ofereceu todo o conhecimento adquirido para instalar e por em funcionamento a Universidade Corporativa, que oferece formação contínua ao servidor público a fim de assegurar o compromisso com a qualidade nos serviços essenciais ao cidadão.
FINANÇAS
O cenário nacional e as dívidas dos estados com a União também pautaram os debates na reunião do Fórum Brasil Central.
Questionado sobre as dívidas que os estados têm com a União e que foram objeto de embate judicial, Confúcio Moura explicou que o momento em que foram firmadas, ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso, o momento era diferente. “A visão que tínhamos era outra, era possível quitar tudo. Mas o cenário está transformado e a contas ficaram impagáveis”, concluiu.
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Fonte
Texto: Nonato Cruz
Fotos: Elizeu Oliveira/Governo do Tocantins
Secom - Governo de Rondônia
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