Segunda-feira, 25 de agosto de 2014 - 06h57
Da Agência Lusa
Pelo menos 57 menores residentes na região da Central Nuclear de Fukushima, no Japão, desenvolveram câncer de tireoide desde que, em março de 2011, um terremoto, seguido de tsunâmi, desencadeou o pior desastre nuclear do país, mostram os últimos dados divulgados pelas autoridades de saúde.
O número, que consta no relatório do Comitê de Investigação Sanitária da prefeitura de Fukushima, revela o aumento de sete casos em relação aos dados apresentados em maio passado.
Os dados referem-se às análises feitas até 30 de junho e mostram que foram detectados 103 casos duvidosos desse tipo de câncer entre as 300 mil pessoas submetidas a análises na região e que eram menores na época do acidente nuclear.
A comissão de peritos considerou que até agora “é difícil” determinar uma consequência direta entre os casos de câncer e as radiações da central após o acidente.
Os jovens diagnosticados com câncer tinham, na época do acidente, média de idade de 14,8 anos. Os números mostram ainda que 30 em cada 100 mil pessoas desenvolveram o câncer de tireoide na região.
Em outras áreas do Japão, a incidência desse tipo de câncer é de 1,7 pessoa, número muito mais baixo.
Estudo recente da Organização das Nações Unidas reconhece a possibilidade de aumento do risco de câncer de tireoide entre as crianças mais expostas à radiação após o acidente de Fukushima, mas aponta como improvável uma grande alteração nas taxas gerais de câncer no país.
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