Terça-feira, 26 de novembro de 2013 - 16h03
Mariana Branco
Agência Brasil
Brasília – O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento alterou de alta para média a classificação de risco do Amazonas para febre aftosa. O novo status foi reconhecido hoje (26) por meio de instrução normativa publicada no Diário Oficial da União. Com a mudança, restam dois estados brasileiros considerados de alto risco com relação à doença que atinge o gado: Roraima e Amapá. O Brasil pretende obter da Organização Mundial da Saúde Animal o status de país livre da aftosa até 2015.
O reconhecimento exclui os municípios de Guajará e Boca do Acre, além de regiões próximas a Lábrea, Canutama, Parque Nacional de Mapinguari e os limites da cidade de Porto Velho, em Rondônia, estado que faz divisa com o Amazonas. A intenção do governo é prosseguir com a vacinação no Amazonas, em Roraima e no Amapá até que os estados possam ganhar o reconhecimento doméstico de livres da doença. A expectativa é que a segurança sanitária possa ser atestada no Brasil no próximo ano.
Este ano, sete estados nordestinos e o norte do Pará foram declarados livres da aftosa. Nos últimos dois anos, foram usados R$ 34,8 milhões para controle da doença. Falta o reconhecimento da organização internacional, que será solicitado em 2014. Em 2015, deve ser feito o pedido para Amazonas, Roraima e Amapá. Hoje, o estado de Santa Catarina é o único do país classificado como livre da aftosa, sem a necessidade de vacinação.
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