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Política - Nacional

Ciro ataca Alckmin, delegado e petistas que tentaram comprar dossiê


Ilimar Franco - Agência O Globo BRASÍLIA - Ao deixar o Palácio da Alvorada, depois de encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-ministro Ciro Gomes (PSB) fez duras críticas aos petistas envolvidos na tentativa de compra do dossiê contra tucanos, ao delegado da Polícia Federal que divulgou as fotos do dinheiro apreendido e ao tucano Geraldo Alckmin. Na quarta-feira, Ciro já tinha sido duro ao falar do assunto, chegando a dizer que a campanha de Lula mereceu o susto que levou. Ciro disse que sempre teve Alckmin como um homem respeitável, mas ele terá que explicar o apoio recebido do casal Garotinho e por que impediu a abertura de 60 CPIs quando governava São Paulo. - Ele não pode posar de vestal, passar por anjo e depois fazer uma aliança com o casal Garotinho e com o PFL da Bahia. Eu tenho o candidato Alckmin como homem respeitável, mas ele vai ter que explicar por que impediu a realização de 60 CPIs no estado de São Paulo - disse o ex-ministro, eleito deputado pelo Ceará com a maior votação proporcional do país. Ciro referiu-se aos petistas envolvidos na compra do dossiê como "meia dúzia de aprendizes de mafiosos". Disse ainda que o delegado Edmilson Bruno fez politicagem ao entregar à imprensa as fotos do dinheiro apreendido. - Esta atitude não é funcional, é politicagem. Ainda segundo Ciro Gomes, Alckmin tem dito que é a favor da Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Para o ex-ministro de Lula, a Alca vai quebrar a indústria paulista. - O candidato Alckmin tem dito que é a favor da Alca, pois eu digo, a Alca vai quebrar a indústria de São Paulo - disse Ciro. O ex-ministro também cobrou que o tucano explique onde vai cortar os gastos correntes, como tem prometido: - O governador Geraldo Alckmin tem dito que vai cortar os gastos correntes da União. A maior parte dos gastos correntes é pagamento de aposentadoria, salário do funcionalismo, bolsa família, dinheiro para educação, saúde e segurança pública. Tem que dizer onde vai cortar, se vai ser no salário dos funcionários públicos, no dos aposentados, na educação, na saúde ou no Bolsa Família - disse.

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