Sexta-feira, 14 de julho de 2017 - 18h34
O centrão pressiona o presidente Michel Temer a dar um ultimato no PSDB para que assuma uma posição definitiva: de se manter no governo ou abandoná-lo de vez.
A birra dos partidos de centro, que foram os que garantiram ao presidente vitória na CCJ, é que, enquanto alguns deputados sofrem o desgaste de votar contra a denúncia de Temer, os tucanos se dão ao luxo de discursar em oposição ao governo, enquanto mantêm quatro ministérios. Na quinta-feira (13), na CCJ, apenas dois dos sete tucanos que integram a comissão, votaram para rejeitar a denúncia.
O PSDB, que tem 46 deputados, deve apresentar 25 votos contra a denúncia no plenário, cuja votação está prevista para ocorrer em 2 de agosto. O número diverge da contabilidade interna do partido, que diz que apenas entre 15 e 17 deputados votarão pela rejeição da denúncia.
O líder do PSDB na Câmara, Ricardo Tripoli (SP), afirma que cabe a Temer decidir sobre os espaços que a sigla tucana ocupa no governo, mas mantém que é majoritária na bancada tucana a posição de que as acusações contra o presidente devem ser investigadas. Só espero que o governo não crie constrangimentos para o PSDB, que não se incomode de o partido votar livremenE agorate como acha que deve votar", disse ele a O Globo.
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do
Governo Federal se compromete a incluir plano de carreira da ANM na LOA 2024
O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (SInagências) conseguiu uma solução direta do governo após intensa articulaç
Deputado estadual Pedro Fernandes será o relator da CPI das Reservas em Rondônia
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Reservas foi instaurada em Rondônia para investigar possíveis irregularidades nos processos de criação
Na tarde dessa segunda-feira (06), o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), Paulo Pimenta, esteve r