Sexta-feira, 20 de janeiro de 2017 - 05h04

247 - Embora oficialmente o discurso ainda seja de cautela em relação ao futuro da Lava Jato, pessoas ligadas à ministra Cármen Lúcia, presidente do STF (Superior Tribunal Federal), afirmam que ela irá acelerar os trâmites para redistribuir todas as ações da operação. Um movimento da ministra neste sentido, antecipando-se à escolha de Michel Temer para o substituto de Teori Zavascki na Corte, seria justificada como forma de não paralisar a operação, cujo andamento já está comprometido com a morte do relator. Não seria a primeira vez em que isso aconteceria. Em 2009, Gilmar Mendes, então presidente do STF, redistribuiu os casos relatados por Menezes Direito, morto naquele ano. No Planalto, porém, cresce a pressão para que Temer não demore a escolher o substituto de Zavascki.
As informações são da coluna Painel na Folha de S.Paulo.
"Na avaliação de advogados que atuam na operação, o atraso no processo deve estimular vazamentos das delações, prestes a se tornarem públicas.
O Planalto trabalha com a perspectiva de que, com o cancelamento das audiências previstas para a próxima semana, a homologação dos acordos de colaboração da Odebrecht já não ocorra em fevereiro."
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