Quarta-feira, 4 de junho de 2014 - 15h55
Ivan Richard
Agência Brasil
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse hoje (4) não ser correta a decisão da Suíça de suspender a colaboração judicial com o Brasil. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, as autoridades suíças estão revendo o acordo com o Brasil, devido ao vazamento de dados sigilos relacionados às investigações sobre suposto esquema de superfaturamento das obras do metrô de São Paulo. Na avaliação do ministro, a suspensão do acordo beneficia quem pratica crimes.
O ministro disse não ter sido informado oficialmente da decisão e ressaltou que, se confirmada, fará gestões para manter a colaboração entre os dois países. “Não fui informado que teria sido suspensa a colaboração. Se isso, eventualmente, acontecer, é óbvio que faremos gestões ao governo suíço, porque nos parece muito ruim que se interrompa uma colaboração assinada em acordos internacionais, no que diz respeito a investigações criminais. Faremos gestões para que isso não ocorra”, disse Cardozo, após participar de audiência na Câmara dos Deputados.
Ele frisou que o vazamento de informação não é exclusividade brasileira, mas que são feitas investigações para identificar os responsáveis. “Sempre que ocorre um vazamento na esfera federal determino que a Polícia Federal abra o respectivo inquérito. O sigilo da fonte, obviamente, torna difícil se chegar a um resultado. Agora, isso não é uma realidade brasileira apenas. Por isso, não me parece correto que se suspenda a colaboração em uma área tão importante como a de investigação criminal, argumentou.
Segundo o jornal, a decisão das autoridades suíças está relacionada ao vazamento de informações sigilosas acerca das investigações sobre o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, Robson Marinho, e outras 11 pessoas.
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