Quarta-feira, 5 de abril de 2017 - 07h16
247 - O deputado federal e pré-candidato à Presidência da República pelo PSC, Jair Bolsonaro, afirmou que, caso seja eleito em 2018, irá acabar com todas as comunidades quilombolas e reservas indígenas existentes no País. O parlamentar defendeu, ainda, o fim do financiamento públicos para ONGs.
As declarações de Bolsonaro foram feitas durante um evento no clube Hebraica, no Rio de Janeiro. No mês passado, ele teve uma palestra cancelada no clube Hebraica de São Paulo em razão de protestos realizados pela comunidade judaica.
Em sua fala o parlamentar atacou não apenas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente deposta Dilma Rousseff, como também criticou o PSDB, cuja cúpula agora também passou a ser alvo da Lava Jato. "O PSDB, por exemplo. Eu não posso afirmar nada, mas de acordo com os delatores toda a cúpula tá na Lava Jato. Se é verdade ou não, não sei. Mas eu não vou criticar o PSDB, porque o meu PSC, quando abrir de vez a tampa da latrina...", disse.
Sobre Dilma e Lula ele mostrou, também, o seu lado preconceituoso. "Tinha lá uma ensacadora de vento na presidência. Não precisa falar mais nada. Tínhamos outro energúmeno que não sabia contar até dez porque não tinha um dedo. Uma vergonha para o nosso Brasil!", disparou. "Pode ter certeza que se eu chegar lá (presidência da República) não vai ter dinheiro pra ONG. Se depender de mim, todo cidadão vai ter uma arma de fogo dentro de casa. Não vai ter um centímetro demarcado para reserva indígena ou para quilombola", assegurou.
"Eu fui num quilombo. O afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada! Eu acho que nem para procriador ele serve mais. Mais de R$ 1 bilhão por ano é gastado com eles", destacou.
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