Quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017 - 07h08

Por Fernando Brito, editor do Tijolaço
Não é coincidência ou “folclore” que Jair Bolsonaro tenha se lançado candidato à Presidência da Câmara logo após o ministro Celso de Mello ter escorregado no quiabo com o “pedido de informações ” à Câmara sobre a candidatura de Rodrigo Maia à reeleição.
Não tem, por óbvio, “informação” a dar. É matéria de puro direito, constitucional e regimental, no caso, do regimento da Câmara.
Bolsonaro é hoje a “estrela ” dos pequenos partidos.
É uma carona de, ao menos, 10% dos votos numa eleição “casada” com a presidencial em 2018.
É óbvio que ele sabe que não tem a menor chance, mas é sinal de que quatro ou cinco votos podem ser decisivos para levar a eleição ao segundo turno.
A provável retirada da candidatura de Rogério Rosso, o “frouxo do Centrão”, também precisava ser compensada.
Para Bolsonaro, é mais exposição, o que é a chave do seu marketing, é é possível que os bobos comemorem que só tenha uma ou duas dezenas de votos.
A situação de Rodrigo Maia já esteve melhor.
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