Segunda-feira, 4 de julho de 2016 - 06h40

247 - A base de Michel Temer começa indicar incômodo com a falta de clareza sobre qual ajuste fiscal será, de fato, feito, de acordo com Natuza Nery. “Reclamam que o déficit de R$ 170 bilhões, seguido de reajustes e benesses a Estados, virou cheque especial para o governo gastar mais. Além do recente recuo no envio da reforma da Previdência, que acendeu uma luz amarela em congressistas, o governo já trata como sonho quase inatingível a aprovação do teto para as despesas públicas antes das eleições municipais”, diz.
Segundo o Painel, a equipe econômica parece estar consciente do perigo. Um importante integrante da área desabafou com senadores: se as duas medidas — teto e previdência — não forem aprovadas ainda este ano, é capaz de “ruir o teto do Planalto”.
Para ele, isso faria com que Michel Temer entrasse em 2017 politicamente fragilizado frente ao mercado financeiro e à nata do PIB.
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