Domingo, 20 de abril de 2008 - 07h43
Agência Estado
Dos 25 mil homens de que o Exército dispõe para defender a Amazônia de ameaças que vão do tráfico de drogas à cobiça internacional pelas riquezas naturais, 240 vigiam mais de 2 mil quilômetros de fronteira com as Guianas e o Suriname, na chamada Amazônia oriental. Destes, um contingente de 17 soldados tem a missão de proteger uma faixa de 1.
385 quilômetros de fronteira seca no extremo norte do Pará. Se distribuídos nesse território, caberia a cada homem vigiar 12.150 quilômetros quadrados.
A região é vista como o ponto fraco do sistema brasileiro de defesa e preocupa o chefe do Comando Militar da Amazônia, general Augusto Heleno Ribeiro Pereira. "O contingente é muito pequeno. A distância entre dois pelotões passa de 400 quilômetros sem ligação por terra."
O general Heleno tem posições firmes sobre a questão da vigilância nas fronteiras. Na quarta-feira, em seminário no Clube Militar, no Rio, ele acabou se transformando em pivô de uma crise com o Palácio do Planalto. Disse que considera uma ameaça à soberania nacional a reserva contínua de 1,7 milhão de hectares da Raposa Serra do Sol, em Roraima, na região de fronteira, e chamou de "caótica" e "lamentável" a política indígena brasileira.
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do
Governo Federal se compromete a incluir plano de carreira da ANM na LOA 2024
O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (SInagências) conseguiu uma solução direta do governo após intensa articulaç
Deputado estadual Pedro Fernandes será o relator da CPI das Reservas em Rondônia
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Reservas foi instaurada em Rondônia para investigar possíveis irregularidades nos processos de criação
Na tarde dessa segunda-feira (06), o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), Paulo Pimenta, esteve r