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Política - Nacional

Amapá, Amazonas e Pará mudam a classificação de risco para febre aftosa


 
Christina Machado
Agência Brasil

Brasília - A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura publicou hoje (7) no Diário Oficial da União uma instrução normativa que muda a classificação de risco da febre aftosa no Pará e em mais dois estados do Norte: Amapá e Amazonas.

O centro-sul do Pará (46 municípios) e as cidades de Boca do Acre e Guajará (Amazonas) apresentam a mesma classificação, ou seja, livre de aftosa com vacinação. Os demais estados da Região Nordeste e o nordeste do Pará são considerados como médio risco para a doença. Roraima e o noroeste do Pará, como alto risco. E Amazonas e Amapá, risco desconhecido.

Ao todo, 14 estados e o Distrito Federal são livres da doença com vacinação: Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Tornar o Brasil livre da febre aftosa com vacinação até o fim do ano é meta do Ministério da Agricultura. Hoje, todos os estados e o Distrito Federal participam das campanhas de vacinação, exceto Santa Catarina, reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), como livre de febre aftosa sem vacinação desde 2007.

A doença é contagiosa. Causa febre e bolhas na boca, nas narinas, no focinho, nas tetas e nos pés dos animais de casco fendido. Foi detectada na Itália, em 1514. No Brasil, o primeiro registro ocorreu em 1895, no Triângulo Mineiro. As espécies mais suscetíveis são bovinos, búfalos, ovinos, caprinos e suínos.

Como prevenção, o Ministério da Agricultura realiza ações desde 1934, quando foi publicado o Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal. Mas as instruções específicas para o controle da doença, que incluía a vacinação, foram definidas em 1950, e as campanhas organizadas tiveram início em 1965.

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