Sábado, 15 de abril de 2017 - 18h03
O ex-ministro de Dilma Edinho Silva, então tesoureiro de campanha de Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo, procurou a Odebrecht em nome do candidato para pedir “doações”, em 2010. O ex-executivo Benedicto Júnior autorizou a propina pessoalmente, no caixa 2, segundo confessou. Edinho pediu R$1 milhão a Carlos Armando Paschoal, ex-executivo, mas a empreiteira só deu R$ 750 mil. Por fora. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O codinome do ex-senador Aloizio Mercadante (PT-SP), na lista de propineiros da Odebrecht, era “Aracaju”. A cidade não merece.
A expectativa da Odebrecht era que Aloizio Mercadante poderia vencer a disputa contra Geraldo Alckmin (PSDB-SP). Aposta errada.
Os pagamentos das propinas para Mercadante, segundo o delato, foram no bairro de Moema, tudo combinado por Edinho Silva.
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