Quinta-feira, 5 de maio de 2016 - 21h50

Conexão Jornalismo - A notícia do afastamento de Eduardo Cunha, que o deixa mais perto do que nunca de uma prisão pelo juiz Sérgio Moro ou pelo próprio STF, acendeu a luz vermelha entre os deputados que são ligados organicamente ao ex-presidente da Câmara. O deputado eleito pelo PMDB do Rio é considerado um arquivo robusto do comportamento financeiro de centenas de campanhas políticas, conhecendo fontes de recursos, destinação e pagamentos, que garantiu a eleição de parlamentares. Uma eventual delação premiada daquele a quem se habituaram chamar de "chefe" poderá desmontar o atual Congresso Nacional.
Não por acaso, Eduardo Cunha conseguiu reverter votos que, durante a votação da admissibilidade do impeachment, na Câmara, eram contabilizados como favoráveis ao governo. Mais do que isso, conseguia convocar seus pares para votações relâmpagos, durante as madrugadas, para driblar a oposição a projetos de seu interesse.
Os deputados agiam como se integrassem a bancada do Cunha - e era.
É certo que, se houve um mínimo interesse em dissolver a corrupção enraizada no ambiente político do país, este deverá ser o caminho a ser seguido pela Justiça brasileira.
Como religioso, Cunha tem parte da bancada evangélica que defende interesses que desmontam direitos individuais. Político, era o contato com empresas que doavam dinheiro com o qual pagava a dívida dos parlamentares do baixo clero - não somente, mas principalmente. Assim, passava a tê-los nas mãos.
Isso tudo significa: Cunha é uma bomba relógio.
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