Segunda-feira, 19 de junho de 2017 - 12h40
Geraldo Alckmin afirmou que o PSDB pode deixar o governo Temer a qualquer momento e disse que o partido não deveria ter nem indicado ministros. O governador de São Paulo deu a declaração nesta segunda-feira (19) durante vistoria às obras da estação Engenheiro Goulart da CPTM na Zona Leste de São Paulo.
Ele repetiu o mantra da necessidade de aprovação das reformas no Congresso independentemente da permanência ou não da sigla na base aliada.
Geraldo Alckmin disse que sempre foi contra a nomeação de tucanos para o ministério de Michel Temer.
"Nós podemos sair a qualquer momento. Sair é deixar de ter ministério. Aliás, eu acho isso absolutamente secundário. Tanto é que quando houve o impeachment, eu era contra que o PSDB ocupasse ministérios. Sempre fui contra. Mas a maioria decidiu, então (o PSDB) participa com alguns ministros", afirmou.
O governador de São Paulo falou ainda que o partido tinha três posições sobre a questão da permanência na base governista.
"Você tem a posição daqueles que queriam sair, imediatamente. Você tem a posição daqueles que tratam como um casamento, até que a morte os separe. E você tem a nossa posição, de aguardar um pouco mais, acabar as reformas, coisa de 30, 60 dias", disse.
Aécio
O governador de São Paulo preferiu não dizer qual a opinião sobre o que o partido deveria fazer caso Aécio Neves tenha a prisão decretada pelo STF.
A primeira turma do Supremo Tribunal Federal deve analisar nesta semana um pedido de prisão protocolado pelo procurador geral da República contra o senador mineiro.
Rodrigo Janot avalia que Aecio continuou exercendo funções políticas mesmo afastado do cargo.
Geraldo Alckmin disse que não se manifesta falando de hipóteses e prefere aguardar o desfecho do julgamento.
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