Terça-feira, 25 de janeiro de 2011 - 10h48
Renata Giraldi
Agência Brasil
Brasília – A reunião do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que estará em março em Brasília, e a presidenta Dilma Rousseff incluirá temas que vão desde os programas de transferência de renda até questões de energia, investimentos em projetos do pré-sal, comércio exterior, direitos humanos e mudanças climáticas, além da crise cambial e do desenvolvimento sustentável.
Negociadores norte-americanos e brasileiros preparam a agenda de discussões. Inicialmente, eles organizam as conversas de Dilma e Obama em duas fases: uma em que todos participam – os presidentes e assessores – e outra em que apenas os dois conversam. Em geral, segundo assessores, as reuniões a sós entre chefes de Estado duram cerca de uma hora.
Barack Obama desembarcará em Brasília com uma comitiva que deve reunir ministros, assessores e empresários. Do lado brasileiro, Dilma também estará acompanhada de assessores. A comitiva norte-americana inclui representantes do Tesouro, do Departamento de Estado (o equivalente ao Ministério das Relações Exteriores) e autoridades das áreas de segurança nacional, energia e meio ambiente.
Os governos do Brasil e dos Estados Unidos já sinalizaram que estão entre as prioridades as propostas de uso de energia limpa e recursos renováveis. Do lado norte-americano, houve ainda indicação sobre articulações para as parcerias de projetos do pré-sal e ações de cooperação para os países pobres, em especial o Haiti.
As discussões sobre mudanças climáticas e propostas para o desenvolvimento sustentável são outros itens das conversas. Na área econômica, um dos principais assuntos será a desvalorização da moeda americana – gerada por medidas unilaterais, inclusive por parte dos Estados Unidos - para o fortalecimento da economia interna, mas que causa o desequilíbrio global.
Uma das preocupações nos Estados Unidos, segundo assessores, é que os investidores norte-americanos estão perdendo espaço para os chineses no Brasil. Atualmente a China é o principal parceiro comercial do Brasil. A perda de espaço comercial é um elemento novo nas relações entre os dois países, pois os norte-americanos durante anos foram os primeiros investidores no Brasil.
Dilma pretendia ir aos Estados Unidos em março, mas houve uma mudança na agenda e Obama, que havia sido convidado no ano passado para visitar o Brasil, avisou que aceitava o convite para o final do primeiro trimestre deste ano. A agenda ainda está sendo fechada, assim como não há uma definição de datas, mas a ideia é que as reuniões ocorram na segunda quinzena de março.
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