Sexta-feira, 29 de janeiro de 2016 - 19h26
Os aeronautas e aeroviários representados pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil da CUT (Fentac) farão uma paralisação nacional na próxima quarta-feira (3), das 6h às 8h, nos aeroportos de Congonhas, Guarulhos, Santos Dumont, Galeão, Viracopos, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza.
Em assembleias realizadas hoje (29), as categorias rejeitaram a proposta das empresas aéreas, que previa pagamentos parcelados por faixas salariais e não retroativos à data-base, de 1º de dezembro, de acordo com a Fentac.
A entidade disse, em nota, que a última proposta das empresas previa duas possibilidades de reajuste para todos os aeronautas e para os aeroviários que ganham entre R$ 1,5 mil e R$ 10 mil: 5,5% em junho de 2016 e 5,5% em setembro; ou 3% em fevereiro e 8% em setembro. Já para aqueles que ganham até R$ 1,5 mil, a proposta era parcelar o reajuste em 5,5% em fevereiro e 5,5% em junho.
Os trabalhadores reivindicam reajuste de 11% nos salários e benefícios, retroativo à data-base, para a recomposição das perdas inflacionárias. “A greve é o último recurso que temos para expressar às empresas que elas precisam valorizar e reconhecer o trabalho dos profissionais da aviação que são responsáveis pela segurança nos voos e pelo ótimo desempenho do setor”, disse o presidente da Fentac, Sergio Dias.
O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) destacou, em nota, que foram feitas seis propostas desde outubro do ano passado, que “buscavam atender às condições pedidas pelas entidades sindicais, mesmo em momento de retração econômica, queda significativa da demanda no transporte aéreo doméstico e forte aumento de custos de operação”. A entidade informou que estão sendo adotadas medidas de contingência para minimizar o impacto das paralisações na operação aérea.
A primeira tentativa de negociação, segundo o sindicato empresarial, contemplava a garantia de emprego para os trabalhadores da aviação. Na última proposta, foi oferecido reajuste salarial que recompõe o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de forma parcelada. A proposta também previa reajuste de 11% retroativo à data-base nos benefícios como vale-alimentação, vale-refeição, seguro de vida e diárias nacionais.
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