Quinta-feira, 12 de maio de 2016 - 10h27
Marli Moreira – Repórter da Agência Brasil
Cinquenta e oito dias após serem montadas na calçada em frente ao prédio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), algumas das barracas do acampamento pró-impeachment da presidenta Dilma Rousseff começaram a ser desfeitas na manhã de hoje (12).
A desmontagem começou assim que saiu o resultado da votação de admissibilidade do processo de impedimento, que determina o afastamento da presidenta do cargo por até 180 dias, seguida de uma rápida comemoração.
Por volta das 7h30 de hoje também não havia mais a ocupação das duas faixas que estavam bloqueadas para o trânsito de veículos desde a noite de ontem (11). Às 9h30, havia apenas um número reduzido de manifestantes vestidos com roupas nas cores verde e amarelo e restavam poucas barracas à frente do prédio da Fiesp.
“Foi um resultado em cima do esperado e já aguardado pelas pessoas de bem”, disse Rafael de Melo, analista de sistema, que estava acampado no local desde o último dia 16 de março. Para ele, a presidenta Dilma levou o país a uma situação de caos quase irreversível e, ao longo de sua gestão, conseguiu incorporar aos 52 milhões de votos contrários à sua ascensão ao Palácio do Planalto parte dos 54 milhões que a elegeu.
O aposentado Luiz Motta espera que o afastamento da presidenta possa ser referendado também na próxima etapa dos trabalhos que passarão a ser coordenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Questionado sobre o que ele espera do governo temporário de Michel Temer, Mota respondeu que está torcendo por uma melhora nas condições do país, mas que “nunca se sabe que os políticos podem aprontar”.
Enrolado em uma bandeira brasileira, o também analista de sistema Alberto de Lima e Silva se disse descontente com o que chamou de "mentira" da presidenta: “ela mentiu ao dizer uma coisa na campanha e fazer outra no governo”.
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