Segunda-feira, 29 de novembro de 2010 - 21h24
Daniella Jinkings
Agência Brasil, Brasília – Desde o início da onda de violência no Rio de Janeiro, há duas semanas, o Sistema Penitenciário Nacional já recebeu 20 presos acusados de envolvimento em ações criminosas dos últimos dias. O Ministério da Justiça colocou à disposição do Rio 50 vagas, mas esse número pode ser aumentado caso o governo do estado considere necessário.
Os presos o Rio de Janeiro foram enviados para a Penitenciária Federal em Catanduvas, no Paraná. Enquanto isso, os traficantes que estavam presos lá foram removidos para a unidade federal em Porto Velho.
Entre os 13 presos levados para o Norte do país estão dois chefes tráfico: Marcio Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, e Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco. Além de Catanduvas e Porto Velho, novas transferências podem ser feitas para as penitenciárias federais de Campo Grande (MS) e Mossoró (RN).
Todos os presos suspeitos de envolvimento no tráfico do Rio estão em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). Por isso, ficam isolados em suas celas 22 horas por dia, sem contato com o exterior. Nesse regime, eles têm direito a visitas apenas de seus advogados, com os quais só podem conversar em parlatórios.
O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, disse hoje (29) que o sistema prisional federal foi criado para ajudar os estados. “Nos últimos anos, o Ministério da Justiça se preparou para ajudar os estados e criou o sistema prisional federal para tirar de lá [dos estados] o criminoso que está tentando operar sua atividade criminosa de dentro do presídio.”
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