Terça-feira, 15 de dezembro de 2015 - 18h06
Um táxi que foi encontrado na casa do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PDMB-RJ), nesta terça-feira, está registrado no nome de Altair Alves Pinto. Segundo depoimento de Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano, em delação premiada, Altair era o intermediário da propina destinada a Cunha. O Touareg branco foi apreendido pela Polícia Federal durante mandado de busca e apreensão cumprido na residência do peemedebista, um condomínio na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, durante a Operação Catilinárias. As informações são do jornal O Globo.
Segundo a assessoria de Cunha, “eventualmente o Presidente aluga o veículo para prestar serviços gerais", diz o texto.
Fernando Baiano disse à Polícia Federal que Altair Alves Pinto é o braço direito do presidente da Câmara. Segundo o lobista, que está em prisão domiciliar, Altair recebeu uma remessa, cujo valor variava entre R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão, em outubro de 2011. O montante faria parte da propina de US$ 5 milhões que teria sido paga a Cunha, segundo Baiano, na negociação de dois navios-sondas da Samsung Heavy Industries pela Petrobras.
A pedido da Polícia Legislativa, um chaveiro foi enviado à residência oficial do presidente da Câmara, onde ficou por cerca de 20 minutos, deixando o local por volta das 10h20min. Ele não deu detalhes sobre o serviço prestado, mas confirmou que abriu um cofre no local.
Fonte: Zero Hora
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