Terça-feira, 20 de junho de 2017 - 22h27

247 - Segundo o relatório de investigação da Polícia Federal sobre o caso Michel Temer, o nome de Edgar, citado como intermediário do recebimento de propina para "o grupo de Temer na Câmara", se refere a Edgar Rafael Safdie. Safdie é um empresário dos setores imobiliário e financeiro.
Os investigadores realizaram essa descoberta ao checar os registros telefônicas do celular do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil de propina da JBS. Em depoimento à PF, Safdie “reconheceu a relação de longa data que mantém com Rodrigo [Rocha Loures], rechaçando, no entanto, qualquer participação ou conhecimento dos fatos que estão sendo apurados”, aponta o relatório.
De acordo com a PF, não houve “tempo hábil” para aprofundar esse ponto da investigação. Danyelle Galvão, advogada de Edgar, afirmou em nota que "seu cliente não teve qualquer participação nos fatos apurados. Não teve contato com Rocha Loures sobre pagamentos ou recebimento de dinheiro, tampouco possui negócios com ele".
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