Terça-feira, 19 de abril de 2011 - 13h18
Em entrevista coletiva realizada na manhã desta terça-feira (19) na sede da Secretaria da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) a respeito da mobilização reivindicatória feita por uma parcela de policiais militares da Capital, o governador Confúcio Moura, o secretário de Segurança Pública, Marcelo Bessa e o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Paulo Cezar de Figueiredo, afirmaram que o policiamento não mudou sua rotina. “Estão sendo empregados outros policiais não aderiram ao movimento, policiais civis e ainda homens da Força Nacional que estão no Estado”, disse Bessa.
Por meio de nota oficial, o governo disse estranhar e lamentar a decisão de setores da Polícia Militar que deflagraram movimento grevista, quando foram apenas iniciadas as discussões da pauta de reivindicações da categoria.
“O atendimento a estas demandas não depende somente da vontade política do governo, mas da capacidade do Estado de assimilar seus impactos financeiros”, diz a nota. O governador Confúcio Moura atendeu 10 itens de uma pauta de 18 reivindicações e explicou que as demais dependem de avaliação jurídica, pelo fato de ferirem em alguns casos a Constituição Federal e a Lei de Responsabilidade Fiscal.
“Faremos todo o possível pela melhoria da qualidade de vida dos servidores, no entanto não podemos atender na totalidade, pois após a semana Santa haverá a apresentação das finanças do Estado e se for possível aumentar o máximo será feito”, explica Confúcio. “O aumento é de 6% de forma linear o que corresponde a nossa atual realidade e os parâmetros nacionais”.
O governador lembrou ainda que além de ter encontrado as finanças públicas em situação precária, o orçamento que está em execução, aprovado pelo governo passado, não prevê para este ano nenhum tipo de reajuste salarial. “Mesmo assim, num esforço concedemos 6% de reposição linearmente”, citou.
Diálogo
Confúcio disse ainda que o governo mantém sua posição de diálogo e espera que o movimento de greve seja suspenso, pelo bem da ordem pública e da segurança dos rondonienses. Na nota, afirma que “não hesitará em adotar as medidas administrativas e judiciais cabíveis a fim de garantir o pleno restabelecimento da ordem pública”.
Fonte: Decom
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