Quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010 - 12h40
O Juiz Substituto Paulo José do Nascimento Fabrício, que responde pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Cacoal, decidiu nesta quinta-feira, 11, manter presos os acusados de matar o advogado Valter Nunes. Segundo ele, as razões que determinaram a prisão preventiva continuam inalteradas, especialmente porque existe testemunha arrolada pela acusação que ainda não foi ouvida.
"Relembro que as prisões preventivas foram decretadas, dentre outros argumentos, por conveniência da instrução criminal, especialmente para garantir a higidez da prova testemunhal (garantia de vida à testemunha)", disse o magistrado. O Juiz também destacou ainda estão pendentes a produção de provas em outra Comarca, o que também motiva a manutenção dos acusados presos.
O pedido de relaxamento de prisão foi feito pelos advogados de todos os acusados durante audiência de instrução processual em Cacoal. Após a manifestação do Ministério Público contra o pedido, o Juiz os manteve sob custódia do Estado. Com a decisão, permanecem presos preventivamente Cássio de Jesus Claros e Jonas de Freitas (acusados de executarem o advogado); Vera Lúcia Nunes de Almeida e Sóstenes Alencar Ferreira (sob acusação de serem os mandantes do crime).
Empresário preso
No julgamento de outro pedido de liberdade relacionado ao caso, nesta quinta-feira, 11, os membros da Câmara Criminal do TJRO decidiram manter preso o empresário Sóstenes Alencar Ferreira. Ele ingressou com um Habeas Corpus, com pedido de liminar, no 2º grau de jurisdição, para conseguir sua liberdade. A relatora do HC, Desembargadora Ivanira Feitosa Borges e foi acompanhada pelos demais membros da Câmara.
Fonte: Ascom TJRO
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