Sexta-feira, 7 de janeiro de 2011 - 18h45
Daniella Jinkings
Agência Brasil
Brasília – A Polícia Federal (PF) vai pedir na próxima segunda-feira (10), ao Ministério Público Federal, a prorrogação do prazo para apurar o suposto esquema de tráfico de influência na Casa Civil, envolvendo parentes da ex-ministra Erenice Guerra. Essa é a terceira vez que a PF pede ampliação do prazo das investigações.
A PF pediu a prorrogação porque ainda falta o resultado da perícia dos computadores apreendidos. Segundo a assessoria do órgão, das 15 máquinas apreendidas só cinco passaram por perícia. Além dos laudos, ainda falta a análise dos e-mails funcionais dos envolvidos e o envio de um ofício à Controladoria-Geral da União (CGU), que está cuidando dos contratos feitos pela Casa Civil.
Cerca de 40 pessoas foram interrogadas, mas ninguém foi indiciado até o momento. De acordo com o órgão, ainda falta ouvir servidores da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), funcionários da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e da empresa aérea de cargas Master Top Airlines (MTA).
A abertura do inquérito foi determinada pelo ex-ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, em setembro de 2010. Outros dois pedidos de prorrogação já tinham sido feitos no dia 14 de outubro e no dia 24 de novembro. A própria ex-ministra encaminhou à CGU e ao Ministério da Justiça ofícios solicitando a abertura de processos de investigação para apurar as denúncias.
Erenice Guerra foi secretária executiva da Casa Civil e, com a saída de Dilma Rousseff do cargo de chefe da pasta para disputar a Presidência, ela assumiu o comando. Segundo reportagens publicadas pela imprensa, Israel Guerra, filho da ex-ministra da Casa Civil, usou a influência da mãe para cobrar propina em negociações entre empresas privadas e o governo.
Após as denúncias, Erenice pediu demissão do cargo. Mais dois funcionários da Casa Civil deixaram o órgão, acusados de envolvimento no suposto tráfico de influência.
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