Segunda-feira, 22 de maio de 2023 - 16h26

Petição para Introdução de Voto electrónico para Portugueses residentes no Estrangeiro
A Estónia foi o primeiro país do mundo a permitir o voto via votação electrónica (2005) nas eleições. Portugal... poderia, também neste aspecto tornar-se pioneiro em questões de votação electrónica.
Salvos os requisitos de segurança, o voto eletrónico como alternativa ao voto presencial e por correspondência, tornar-se-ia mais confortável. ... A votação online tornar-se-ia mais barata, permitiria maior flexibilidade e certamente maior participação cívica e política especialmente para jovens e pessoas com deficiência motora. A exigência de deslocamento de centenas de quilómetros a emigrantes para ter acesso às urnas de votação tornam o voto eleitoral despropositado!...
Já em 2017, depois de um abaixo-assinado petição para introdução da votação electrónica, organizado entre a população migrante, a Rádio Renascença noticiava que o Governo estava a trabalhar "em soluções concretas" para executar o voto electrónico para os emigrantes. Essa exigência tinha sido assinada e reivindicada por mais de 4 mil pessoas, numa petição entregue ao Parlamento. Na altura o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva saudou a iniciativa dos cidadãos afirmando que o voto electrónico para as comunidades portuguesas no estrangeiro "faz parte do programa do Governo"!
Devido à inação do governo, a nova petição pública (2) " Para que todos contem “, reivindica, também ela, a introdução da modalidade de voto online não presencial para os cidadãos portugueses residentes no estrangeiro e a consequente alteração das leis de recenseamento...
Possibilidade de assinar a Petição Pública “Para que todos contem” em: https://peticaopublica.com/
Por vezes vamos tendo a impressão que em política nos andamos a distrair ou distraindo os emigrantes. A introdução do voto electrónico para residentes no estrangeiro poderiam tornar-se num primeiro ensaio para se passar a ter a alternativa do voto electrónico em Portugal.
António CD Justo
Texto completo e notas em Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=
A POLÍTICA TEM SIDO A ARTE DO POSSÍVEL E SOBRETUDO FORMADORA DE PODEROSOS E RICOS
Hoje como no Tempo de Hitler as Massas reagem de Jeito semelhante
Política é a arte do possível, sobretudo para quem pode! Política é a arte do possível, mas para que o povo fizesse parte essencial das possibilidades teria de formular os seus interesses através de grupos onde não perca a visão geral e participe activamente...
Povo sem poder efectivo é isca de anzol para outros pescarem. Um olhar mesmo distraído sobre a história universal leva a concluir que os diferentes regimes e até em democracia, a política é sobretudo a grande possibilidade para as elites, seus representantes e instituições fortes estabelecidas no sistema. Torna-se caricato o facto de, de maneira sustentável, o povo ver reduzida a sua acção ao papel de queixoso e vítima.
O poder e as forças dominantes são como o camaleão: Antes dominavam o povo com métodos repressivos e agora, em democracia, dominam-no através da “informação” ...
A política embora tenha sido até hoje a arte do possível, formadora de poderosos e ricos, tem paulatinamente levado estes a ceder parte da riqueza que o povo produz em benefício do próprio povo, mas só na medida em que a consciência deste cresce e se organiza...
António CD Justo
Texto completo em Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=
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