Sexta-feira, 24 de junho de 2011 - 21h30
Num país como o Brasil, tudo é prioridade. O trânsito é prioridade, saúde também, educação nem se fala, segurança é pra ontem, os presídios nem vou falar, pontes, estradas também. O triste mundo das drogas. A juventude sem rumos. O que escolher primeiro?
Fazer tudo de uma vez, todo mundo sabe que é impossível. Então, o que nos cabe é acalmar as tensões, fixar nos mecanismos de economia. Não desperdiçar dinheiro. Controlar a fúria gastadora do próprio Estado. Todo mundo quer viajar demais. Todo mundo quer diária demais. Todo mundo quer gasolina demais. Todo mundo quer ar condicionado demais. Ninguém desliga a lâmpada em pleno dia. A caneta esferográfica, a xerox desnecessária, a folha de papel, até mesmo o papel higiênico. O Estado é gastador. E sempre faltando gente. E gente sobrando pelos ralos. Ninguém sossega em seu canto. Todo dia pedindo cedência. Vai pra aqui, vai pra ali. Até mesmo em Brasília tem gente de Rondônia rondando por lá e não quer mais voltar. Pouco ou nada produz, mas, quer se agregar a um canto.
O pé no freio. O controle do gasto. A eficiência gerencial. O bom desempenho remunerado. A busca da qualidade do serviço público. Há gente que diz que o serviço público não tem condições de oferecer qualidade, só o privado. Claro que tem, nem que se tenha que fazer um misto, útil ao agradável.
A realidade é esta. Obrigatoriamente deve-se escolher as prioridades, tocar uma ou duas atividades com destaque e esforço enquanto as outras partes igualmente importantes, não receberão, para tristeza nossa, a mesma atenção por absoluta falta de recursos.
Claro que optei pela saúde pública, que gradualmente vou tirá-la do buraco. Não será num estalo de dedos. Mas, com luta, suor e lágrimas. Mas, com certeza, irá melhorar. A educação dentro de um planejamento sólido em que se vai empreendendo as mudanças no devido tempo, no curto, médio e longo prazos. E reduzir os índices de violência no Estado.
Fonte: Blog do Confúcio
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