Segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025 - 14h32
Donaldo Trump se elegeu
presidente dos Estado Unidos com uma votação acachapante sobre a candidata
Kamala Harris, que, até hoje, não encontrou o caminho de volta para casa,
contrariando quase todas as pesquisas eleitorais que apontavam vitória da
representante do partido democrata. Até que tentaram tirá-lo da disputa na
marra, mas o tirou saiu pela culatra. Aquela bala não produziu o efeito
esperado. Em vez disso, afastou ainda mais a possibilidade de Kamala sentar-se
na principal cadeira da Casa Branca. A maioria do eleitorado americano deu o
troco nas urnas, mostrando ao mundo que não é gado, do tipo que não consegue viver
sem as migalhas que lhe caem da mesa do senhor feudal. Em síntese, mandou às
favas o discurso político contraditório e destituído de qualquer possibilidade
de virar realidade.
Trump é querido dentro e
fora do seu país. E isso, evidentemente, além de causar inveja, incomoda muita
gente, principalmente autoridades, que não conseguem andar tranquilamente pelas
ruas do seu próprio país sem ouvir um elogio. No Brasil, ele tem uma legião de
fãs e admiradores. Imagino Trump passeando pela avenida paulista em um dia
normal de trabalho. Com certeza, seria ovacionado pela maioria dos transeuntes.
Aprecio a impetuosidade com que Trump defende os interesses dos Estados Unidos.
Garanto que ele jamais permitiria que o patrimônio dos americanos fosse
expropriado por uma nação vizinha, como aconteceu com o Brasil, no caso da
Petrobras, que perdeu uma de suas unidades de gás na Bolívia para o governo Evo
Morales, sem receber um centavo de indenização.
Já no dia da posse, Trump
assinou mais de setenta e oito medidas prometidas aos eleitores. Uma dessas
medidas foi o fechamento da Agência de Cooperação ao Desenvolvimento dos
Estados Unidos (USAID), órgão de assistência da politica externa americana para
financiar programas e projetos sociais em vários países, incluídas as regiões
mais pobres do mundo, mas que teria desvirtuado dos objetivos para as quais foi
criado, tornando-se alvo de denúncias cabeludas de proporções inimagináveis.
Talvez por isso muita gente não goste de Donaldo Trump.
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