Domingo, 6 de agosto de 2017 - 14h01
Por Fernando Brito, editor do Tijolaço
O golpe que ele apoiou virou piada. O governo Michel “Pinguela” Temer em matéria de economia não foi capaz nem de carregar malas de dinheiro. A máquina pública está parando, estrangulada pelos cortes. Seu partido tem o presidente Aécio Neves driblando, um após outro, dos pedidos de prisão de Janot. E Fernando Henrique Cardoso, recém escapado do processo de delação da Odebrecht por prescrição, propõe o “Fulano pelo Brasil-2018”, em seu artigo dominical.
Penso que o polo progressista, radicalmente democrático, popular e íntegro precisa se “fulanizar” numa candidatura que em 2018 encarne a esperança. As dicotomias em curso já não preenchem as aspirações das pessoas: elas não querem o autoritarismo estatista nem o fundamentalismo de mercado. Desejam um governo que faça a máquina burocrática funcionar, com políticas públicas que atendam às demandas das pessoas. Um governo que seja inclusivo, quer dizer, que mantenha e expanda as políticas redutoras da pobreza e da desigualdade (educação pública de maior qualidade, impostos menos regressivos, etc.); que seja fiscalmente responsável, atento às finanças públicas, e ao mesmo tempo entenda que precisamos de maior produtividade e mais investimento público e privado, pois sem crescimento da economia não haverá recuperação das finanças públicas e do bem-estar do povo.
Com a parca modéstia de se comparar a Charles De Gaulle – n’est pas serieux – faltou apenas o título: “O Fulano sou Eu!”
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