Quarta-feira, 21 de junho de 2017 - 21h30
Lúcio Albuquerque, repórter
A demora da Seduc em encaminhar documentos ao Conselho Estadual de Educação, relativos às instalações das escolas do sistema “Tiradentes” com previsão de funcionar ainda este ano, está colocando em risco o cronograma traçado para que Ariquemes, Ji-Paraná e Vilhena possam contar com essas unidades conforme anúncio do governador Confúcio Moura.
Coautor do projeto de lei que autorizou o governo a instalar essas unidades, o deputado Adelino Follador reclamou ontem da demora, dizendo que esteve no Conselho e lá foi informado que a Seduc, que tem a responsabilidade de preparar a documentação, não havia encaminhado nada.
Em outro setor da Assembleia Legislativa houve informação de que no Sintero há fortes resistências à instalação das escolas do sistema Tiradentes e, conforme pelo menos uma fonte que teria conversado com diretores do Sindicato dos Trabalhadores em Educação, ali o problema seria uma questão de “ideologia”.
O deputado Aírton Gurgcaz, também coautor do projeto de instalação, disse que é muito grande a expectativa das famílias de estudantes para o funcionamento do novo sistema, citando que alguns pais oferecerem resistência, mas que muitos outros, ao saberem da nova escola estão procurando vagas.
GARANTIAS
Os estudantes das escolas já definidas para o novo sistema terão garantidas as vagas nele, mas haverá liberdade total aos que desejarem sair. No entanto, caso queiram voltar terão de entrar na fila. “Em Ariquemes a procura de matrícula na escola “Chico Mendes”, onde será instalado o projeto, aumentou muito”, garantiu o deputado Adelino Follador.
Fonte: Lúcio Albuquerque
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