Quinta-feira, 2 de novembro de 2017 - 10h30
O ministro da Justiça Torquato Jardim disse que os comandantes da PM do Rio são sócios do crime organizado, o que provocou um abalo sísmico em Brasília e no Rio de Janeiro.
Não vou entrar no mérito do que ele disse, pode ser até verdade, mas alguém com a responsabilidade do seu cargo – o primeiro ministério da República e o que zela pela Justiça, o que requer equilíbrio – fazer essa afirmação genérica coloca sob suspeita todos os comandantes do Rio de Janeiro, o governador e apavora a população.
Um ministro responsável primeiramente mandaria apurar as denúncias e então, comprovadas as acusações apontaria os responsáveis e os demitiria a bem do serviço público.
Informada pelo ministro de que aqueles que deveriam zelar por sua segurança são sócios dos que colocam a sua segurança em risco só resta à população carioca se trancar a sete chaves em suas casas.
O ministro não resolveu o problema. Jogou o problema no ventilador.
E o cheiro dele não é agradável.
Temer não dá sorte com ministros da Justiça. O primeiro foi “erradicar” maconha no Paraguai; o segundo apareceu num grampo chamando um fiscal corrupto de “meu chefe” e o atual faz acusações gravíssimas sem noção de sua repercussão.
A sorte dele é que o Brasil não tem presidente.
Se tivesse ele já estaria no olho da rua.
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