Sexta-feira, 13 de abril de 2018 - 07h58
247 – O filósofo Vladimir Safatle traça um cenário perturbador para o país diante do volume de arbítrios que interrompem o curso normal da nossa democracia. Ele ressalta que Lula foi a encarnação máxima dos pactos nacionais e que sua prisão, para além de tudo o que significa, é também um sintoma desse apodrecimento institucional de pactuação nacional. Safatle adverte para a “brutalização da espoliação”, num processo que não parece mais ter origem nem fim.
“Dentro do horizonte de radicalização da brutalidade das relações de classe pela qual passa atualmente o Brasil, não há mais espaço para pactos e compromissos. Lula foi a encarnação mais bem acabada dos pactos nacionais. Sua prisão é uma forma dos operadores tradicionais dizerem que esta era definitivamente acabou.
Por mais que esse sistema de pactos que imperou na Nova República tenha sido responsável por preservar uma democracia de fachada com sua violência armada contra setores desfavorecidos da população, é inegável que ela conseguiu frear, por um momento, os arroubos mais fortes do neoliberalismo.”
Veja a íntegra da coluna do filósofo aqui.
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