Segunda-feira, 1 de outubro de 2018 - 21h01

247 - O jornalista Reinaldo Azevedo elogiou a decisão do ministro Ricardo Lewandowski desta segunda-feira, 1, que se cumpra a decisão que ele havia tomado na sexta-feira, quando autorizou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a conceder entrevistas para a Folha de S. Paulo e para o jornalista Florestan Fernandes, ignorando a decisão do ministro Luiz Fux, que havia suspendido a determinação de Lewandowski.
"Saibam vocês que a decisão de Fux foi de tal sorte atabalhoada, imprópria, ilegal, inusitada, absurda que nem mesmo seus aliados no tribunal ousaram defendê-la. Nem os ministros que acham a entrevista de Lula inconveniente se atreveram a apoiar o "interventor". Tanto á assim que circula a hipótese de que a decisão saiu com a assinatura de Fux, mas sem que ele próprio soubesse do que se tratava. Teria emprestado o nome a uma causa, o que seria de uma extrema gravidade", diz Reinaldo.
Eis os motivos apresentados por Reinaldo para considerar ilegal a decisão do ministro Luiz Fux. "1: a decisão de Lewandowski não era provisória, mas de mérito — logo, não se tratava de cassar uma liminar; 2: a lei a que recorreu o Novo, com despacho favorável de Fux, para suspender a entrevista não se aplica ao caso porque seria necessário que: a: Lewandowski fosse um juiz de alguma instância inferior à de Fux. Não é; b: que o partido Novo fosse pessoa jurídica de direito público — no caso, é de direito privado; 3: Fux agrediu ainda os Artigos 5º e 220 da Constituição e restituiu a censura prévia no país, determinando que eventual entrevista já feita não fosse publicada", diz ele.
"Está em curso uma óbvia degeneração institucional no país. A degradação atinge hoje o Poder Judiciário de maneira particularmente grave", avalia o jornalista.
Leia o texto na íntegra.
Sábado, 22 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)
De todos os pecados mortais que, ao longo dos séculos vêm degradando a humanidade, existe um que, depois daquele beijo infame de Judas Iscariotes no

Covardia foi ter dito que não era coveiro quando inocentes estavam morrendo de Covid. Covardia foi dizer “e daí?” quando as pessoas estavam morrendo

No dia 2 de março de 2018, a juíza Inês Moreira da Costa, da 1ª. Vara da Fazenda Pública, determinou que a Câmara Municipal de Porto Velho exonerass

Torturador, estuprador e escravagista. É assim que muitos registros e análises críticas descrevem Zumbi dos Palmares, apesar da tentativa insistente
Sábado, 22 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)