Segunda-feira, 4 de janeiro de 2010 - 11h24
Orestes Muniz Filho*
A sociedade rondoniense passa por transformações e presencia o país vivendo um dos momentos mais fantásticos do seu crescimento econômico, só comparável, em sua história, ao período que vai de 1975 até 1990.
Esse bom momento que atravessa a economia de Rondônia tem “tudo a ver” com o ritmo de desenvolvimento do país.
O crescimento da economia brasileira é uma realidade sentida pela população, em que pese estarmos saindo de uma crise mundial de natureza grave. Por outro lado, todos os organismos nacionais e internacionais indicam um crescimento do Brasil para os próximos anos na ordem de, no mínimo, 5% (cinco por cento) ao ano.
O jornal “Primeira Chamada”, de 8 de dezembro de 2009, em sua página 11, trouxe a seguinte notícia “...Economia do Brasil deve crescer 5% ao ano entre 2010 e 2014”, e informa o periódico que a sua fonte é nada mais nada menos do que o BIS que vem a ser o Banco de Pagamentos Internacionais, conhecido, popularmente, como Banco Central dos bancos.
Há uma variável que se coloca ao refletirmos acerca do crescimento da economia, que é a seguinte: quem se beneficia desta fase da economia? E desta questão surgem outras, como: quem está preparado e aproveitando esse “bom” momento da economia nacional? E em Rondônia? Quem está se beneficiando, ou seja, tirando proveito positivo da situação ímpar por que passa o nosso Estado?
Será que os rondonienses participarão dessa arrancada desenvolvimentista ou apenas serão espectadores?
As pessoas estão percebendo a movimentação de riquezas, o aumento no número de automóveis circulando, a criação de novos empregos, a arrancada da construção civil, enfim, muitos empreendimentos novos.
Até que ponto você está participando disso tudo? Você está preparado para participar desse grande momento ou quer apenas ser testemunha da história?
Para participar deste “bom momento” de desenvolvimento muitas questões se colocam, sendo, no entanto, fundamental que as pessoas tenham a nítida consciência de que devam ser atores, ou seja, agentes que integram o processo de desenvolvimento, e não meros espectadores.
Há muitas outras indagações, porém, no momento, ficaremos apenas com essa. Voltaremos com o assunto.
*É advogado
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