Quarta-feira, 14 de outubro de 2015 - 13h08
A falta de divulgação das ações envolvendo os recursos financeiros da Ordem dos Advogados do Brasil em Rondônia tem causado desconforto e até animosidades dentro da instituição.
Em uma fácil e rápida pesquisa no site da Instituição, qualquer um pode verificar que o último balanço financeiro divulgado pela atual diretoria é de 2013. E o mais grave: foi colocado à disposição um ano e três meses depois do exercício financeiro, ou seja, no alto do documento consta a data de 27 de março de 2015, publicado às 10h55.
A transparência da gestão dos recursos foi uma das principais promessas de campanha da atual gestão da OAB.
A imprensa tem revelado com frequência falhas na gestão financeira da seccional, o que repercute negativamente não só na Capital, mas nas subseções da Ordem. “Se não houvesse a denúncia de que o Clube foi indicado à penhora, quando saberíamos? Será que saberíamos?”, argumentou um advogado ouvido pela reportagem.
De acordo com alguns advogados, na iminência da eleição para a renovação da diretoria, ninguém enxerga um futuro tranquilo para a OAB. No seio da classe, só se fala da penhora do Clube feita de maneira sigilosa, de protestos em cartórios, da inscrição nos órgãos de proteção ao crédito e de outras situações desagradáveis que ainda não vieram à tona, mas são comentadas pelos advogados no que diz respeito à gestão financeira.
Segundo advogados, a falta de transparência sobre o que foi realizado nessa gestão impõe desconfiança sobre as promessas de campanha pela reeleição do grupo.
“Há muita insatisfação com o que vem acontecendo, sobretudo dos que pagaram as anuidades dentro dos prazos fixados com a certeza de que o dinheiro arrecadado estaria sendo bem direcionado”, dizem.
Muitos advogados alegam que até se afastaram dos eventos da classe, decepcionados com a falta de transparência da atual gestão.
O futuro presidente terá que colocar as finanças em dia, tornar os atos transparentes e restabelecer a confiança dos advogados inscritos na eficiência administrativa.
Fonte: Leivinha Pereira
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