Segunda-feira, 19 de setembro de 2016 - 14h29
O senador Paulo Bauer (SC), que substitui Cássio Cunha Lima (PB) na liderança do PSDB, afirma que, após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, o partido está fortalecido. E acredita que, apesar de ter perdido as quatro últimas eleições presidenciais, os tucanos ressurgem, com a perspectiva de viabilizar-se para 2018.
Rebatendo as críticas de que o governo pretende abafar a Lava Jato, como dizem parlamentares de oposição, disse, em entrevista exclusiva ao Diário do Poder, que o PSDB tem “total solidariedade com a Operação Lava Jato”. Sobre as críticas dos petistas, ele é categórico: “O PT tem preocupação sobre o que acontecerá com seus líderes.
Assim, tenta desacreditar a operação e acusar o governo”. Como o ex-presidente Lula está totalmente enrolado no esquema de corrupção revelado pela Operação Lava Jato, é o PT que se preocupa em enterrar a investigação. Já quanto ao PSDB acredita que a principal preocupação deles será superar a disputa interna do partido, que apresenta três candidatos competitivos: o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o ministro José Serra (Relações Exteriores) e o senador Aécio Neves. E explicou que o partido só está voltando ao governo porque o Brasil precisa de todas as forças e de todo o empenho para superar a crise ética e, principalmente, a crise econômica e de gestão, por conta de todos os fatos conhecidos e ocorridos nos últimos treze anos (de PT). O PSDB não pode faltar com o Brasil e, portanto, não pode faltar com o governo, que tem a responsabilidade de resolver os problemas estruturais.
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