Quinta-feira, 31 de outubro de 2024 - 13h22

Especulações sobre a escolha da mesa diretora
da Câmara Municipal de Porto Velho para a próxima legislatura colocaram aquela
Casa sob o enfoque de críticas ácidas nos jornais eletrônicos e nas mídias
sociais, com comentários nada edificantes para uma instituição composta por
pessoas que se elegeram e reelegeram prometendo defender os interesses do povo.
Entretanto, o que se tem lido e ouvido vêm deixando muita gente com a pulga
atrás da orelha, exigindo atenção especial das autoridades judiciais.
Houve uma época em que as principais armas
usadas na eleição para a mesa diretora da Câmara Municipal eram outras,
completamente diferente das de hoje. Eram tempos de Marise Magalhães Costa
Castiel, João Bento, José Viana dos Santos, Abelardo Townes Castro, Clóter
Saldanha Mota, Paulo Struthos Filho, entre outras figuras memoráveis, que
dignificaram o parlamento municipal com suas presenças. Naquela época, não se
ouvia falar, por exemplo, em assinatura de notas promissórias ou na distribuição
de cargos, como celebração de acordos políticos, prática essa, aliás, bastante
conhecida nos dias atuais como “toma lá, dá cá”, ou coisa parecida.
Longe de mim, contudo, pretender apontar o dedo
na direção de quem quer que seja. Até que se prove o contrário, todo mundo é
inocente. Ninguém praticou nenhum crime, tampouco pode ser acusado de alguma ilicitude.
Por isso, nada melhor que uma boa e transparente investigação para se apurar
eventuais desvios de conduta, mas não se pode negar que as conjecturas
comprometem de morte a imagem do Poder Legislativo Municipal.
Trata-se, portanto, de uma situação que, além
de preocupar, assusta. Situação essa, por sinal, que parcela expressiva da
sociedade não aceitar, sem protestar. A Câmara Municipal está na berlinda. A
população acompanha os passos do episódio com vivo interesse, enquanto aguarda
uma posição das autoridades competentes.
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