Quinta-feira, 1 de dezembro de 2022 - 11h33
Tem gente que acha que um bom desempenho da seleção brasileira na Copa do Mundo trará algum tipo de benefício para o país. Há, ainda, quem acredita que uma apresentação desastrosa por parte da nossa equipe se traduzirá numa série de perdas para a Nação. E há, também, quem aposte que a marca Brasil sofrerá um grave impacto negativo no exterior, principalmente no campo das exportações, caso a equipe comandada por Tite não traga o caneco para casa.
Exageros à parte, parece-me precipitado vincular os destinos da economia de um país com as dimensões e a capacidade empresarial que tem o Brasil ao resultado de uma competição de futebol mundial, porém respeito as manifestações contrárias. Não se tem dúvida de que o samba e o futebol ainda são referências brasileiras mundo afora, mas não podem ser tratados como pilares de sustentação para a ascensão ou desprestígio do país no cenário mundial. De igual modo, é inegável que fazer uma boa campanha na Copa do Mundo rende dividendos, cria uma onda positiva e canaliza energias favoráveis. Isso é muito bom. Não o é, contudo, estabelecer um paralelo direto entre o futuro do país e o seu desempenho numa competição esportiva, porque isso seria ignorar outras condições que formam uma Nação.
A paixão pelo futebol, pelo samba e pelo carnaval,
entre outras festas populares, é uma característica da maioria dos brasileiros.
O Brasil, acreditem ou não os pessimistas, é uma referência de talentos, algo que a seleção
brasileira de futebol até agora não conseguiu mostrar em campo nas partidas que
realizou. Contudo, o Brasil tem uma agenda muito mais importante para cuidar e
temas da maior relevância para resolver e se posicionar sobre eles do que uma
competição de futebol. Certos, porém, os brasileiros que não perdem tempo com
esse tipo de discussão inútil que alguns setores da população tentam criar.
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