Segunda-feira, 11 de julho de 2011 - 05h48
Fábio Grinberg
Você tem um site da sua empresa na internet? Você vende serviços online, do modo compra e venda? Se você falou sim as duas perguntas anteriores, tenho uma ótima notícia: somente em 2011, as compras pela internet tiveram um crescimento de 20%.
São mais de 30 milhões de consumidores que já fizeram ao menos uma compra pela rede mundial de computadores. Pelo mundo, são mais de 99 milhões por mês. Somente entre os períodos de abril e maio foram R$ 750 milhões em negócios pelo computador no país.
Ou seja, é cada vez mais perceptível o avanço do mercado virtual, aliado ao marketing digital, à campanha de link patrocinadoe a importância fundamental deles para o bom desenvolvimento de qualquer empresa física.
Se não, vejamos bons exemplos. As maiores redes de hipermercados do Brasil se renderam à febre da internet, disponibilizando a compra sem sair de casa, como os sites pioneiros, entre eles o submarino, já faziam há anos.
A comodidade encantou os consumidores e obrigou as empresas a se adequarem à nova realidade. Hoje, quem não estiver bem posicionado e tiver um serviço de venda online de primeira, tende a perder até 30% do seu lucro mensal, contabilizando, inclusive, suas vendas pela loja física.
Uma das cenas que mais me impressionou nos últimos tempos foi a palestra de John Donahoe em São Paulo, falando sobre o “futuro do dinheiro”. Representante do Pay-Pal, ele assumiu diante de toda uma plateia que o país da vez é o Brasil. Será aqui onde as principais empresas de tecnologia e, principalmente, rede sociais e de comércio, apostarão as suas fichas nos próximos anos.
O mercado urge na “velocidade da luz”. No mesmo evento, Danahoe, como se estivesse fazendo uma ligação no aparelho celular, em poucos minutos, ele conseguiu comprar uma camisa da seleção brasileira para seu filho. Outro exemplo dado. Fotografar um par de sapatos e, através desse registro do celular, poder comprar um igual, disponível na internet.
São demonstrações que podem ser consideradas simples, mas três anos atrás seriam possibilidades vistas apenas em filmes de Hollywood. Como assistir televisão e ter acesso aos produtos do que se está assistindo.
É o novo nicho que se forma no mundo onlinee prova, por A mais B, que as campanhas de sitespassarão a ter um nível muito forte e ainda mais fundamental a partir de agora. As empresas já não têm as mesmas condições de andar com seus próprios pés, sem o auxílio de um profissional de tecnologiaque entenda da produção do site, do seu conteúdo e posicionamento.
E você? O que pensa sobre o assunto? Acesse meu blog e comente: www.fabiogrinberg.com.br
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