Sábado, 20 de março de 2010 - 09h57
Se considerarmos os desdobramentos da crise econômico-financeira atual constatamos uma preocupante inércia. Os EUA conseguiram dobrar os europeus na decisão de manter o mercado como eixo central da economia com a promessa de controles e regulações que ainda não foram tomadas. Barac Obama se inclinou na direção de Wall Street e com dinheiros dos contribuintes salvou e apoiou bancos que foram os principais vilões da crise. Mais e mais se mostra um presidente que obedece à lógica de um império em franca decadência, cuja única força que realmente conta é sua capacidade de matar todo mundo e de destruir a vida do planeta. Essa é a verdade que ninguém gosta de dizer e de ouvir. CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA DO FILÓSOFO E ESCRITOR DE OPINIÃO LEONARDO BOFF.
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Trump e a tentação constantiniana
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Lisboa, dezembro de 2024. No Parque das Nações, onde a Expo outrora prometeu um mundo sem fronteiras, ergue-se agora um cubo de vidro fumado. Dent

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